1,380 research outputs found

    does ageing matter?

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    UIDB/04627/2020 UIDP/04627/2020A progressively ageing population was the landscape that the Covid-19 epidemic encountered when it struck the world in 2020. Given the relationship between COVID-19 and age, it would be logical to deduce that demographic ageing is a sufficient predictor of the impact of this virus on populations. Focusing on European Countries – territory with an exceptionally high population ageing level and where the fatal incidence of the virus has been particularly significant – we conclude that demographic ageing is not a predictor of the impact of this virus on populations. The correlation coefficients, for 2020, between the percentages of people aged 65 or more and the COVID-19 mortality rates per 1 million inhabitants or between the “variation life expectancy at age 65, 2020-2019” and the “percentage of people aged 65 or more” were very weak. Individual age matters for the mortality rate of Covid-19, but population age (inside EU 2020) does not.publishersversionpublishe

    the rigidity of conventional metrics and the need for their revision

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    UIDB/04627/2020 UIDP/04627/2020This article aims to discuss the scope and value of the conventional metrics used to assess and compare levels of ageing between different populations. The age brackets for classifying if the population is ageing or aged are typically based on chronological age and are very close to the stages of the economic tripartite life cycle: the school/education phase; the labour market participation phase; the retirement phase. Those conventional metrics produce distortions in capturing the levels of demographic ageing. If the change in the age structure is rooted in social development, not in a social crisis, having more people in older ages should be related to that. Living longer, on average, does not only mean living more years but also a change in people's social profile, which the usual metrics for measuring ageing do not capture. Because of the central place that demographic ageing occupies in the framework of social, political and scientific reflection on the present and future of societies, Demographic Science should contribute with new metrics reflecting the real social improvements in populations age structures. This reflection supports the need to undertake a critical analysis of the way demographic ageing has usually been presented; stresses the need to advance ageing metrics that match societies' development by considering the life expectancy; and presents a new indicator for measurement demographic ageing that compares what we observe with what we can expect from the age structure at any given mortality level.publishersversionpublishe

    Sharing some lessons learned from the RepositóriUM

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    The global movement for Open Access that emerged in the beginning of this century was fundamental to expand the channels of dissemination of scientific production of higher educational institutions. The Institutional Repositories (IR) were one of those channels. The Universidade do Minho, Portugal was the first worldwide community of Portuguese language and one of the first in Europe to translate and implement an IR, the RepositóriUM, in 2003. This study aims to examine the initiatives developed during the implementation phase of RepositóriUM and discuss its possible application in other contexts. It also fits in a broader context associated with the implementation project of the institutional repository of the Universidade Federal da Bahia, Brazil. The methods used to meet the initial step of this study consisted of a documentary survey of normative and bibliographic documents of the RepositóriUM and their content analysis, and analysis of the data collected automatically by the support software. After six years of implementation of the RepositóriUM, the data presented are positive both in terms of growth in the number of archives and communities, and in consultations and downloads translating into an increase visibility for both the institution and for its researchers. From the analysis we also considered that some measures associated with the process of implementation of the RepositóriUM can be successfully adopted by other institutions.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Universidade do Minho. Centro de investigação em Educação (CIEd

    Dos promotores aos utilizadores: estudos sobre o RepositóriUM

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    GOMES, Maria João ; ROSA, Flávia, org. – “Repositórios institucionais : democratizando o acesso ao conhecimento”. Salvador : EDUFBA, 2010. ISBN 978-85-232-0733-5. p. 153-203

    Coordenadores de comunidades de repositórios institucionais: o caso do RepositóriUM

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    O Movimento do Acesso Livre – Open Access Movement (OAM) – foi estimulado por dois eventos importantes: a evolução das TIC, processo facilitador da disseminação e acessibilidade à informação, e os elevados custos das publicações científicas impressas, face a contextos de maiores constrangimentos financeiros da instituições de ensino superior e de investigação. Os Repositórios Institucionais (RI) são um dos elementos fundamentais do OAM e encontram-se em processo de expansão. Este texto reporta-se a um estudo focado nos coordenadores de comunidades do repositório institucional da Universidade do Minho tendo por objectivos a identificação do perfil dos coordenadores e a identificação de práticas de estímulo ao depósito ao nível das diferentes comunidades. A metodologia de investigação adoptada consistiu num levantamento (survey) através de um questionário online. Os dados recolhidos apontam para o reconhecimento, por parte dos coordenadores, das vantagens associadas ao depósito em RI, mas identificam também casos de desconhecimento do OAM e de baixo nível de auto-arquivamento por parte de alguns coordenadores de comunidades. São identificadas como principais iniciativas ao nível das políticas de estímulo ao depósito, por parte das várias comunidades, a “obrigatoriedade do depósito” e práticas de “apoio mediado”. A análise dos dados recolhidos conduziu-nos a um conjunto de reflexões que entendemos poderem ser aplicadas ao caso do RepositóriUM, mas também constituir uma orientação para outros RI em desenvolvimento.CAPES - Brasil; CIEd-Brasi

    Cenários para 2030: Projecções 2030 e o futuro

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    A população não se fixa no tempo, tem movimento, está em permanente alteração, vai adquirindo novas configurações. Tentar prever a população possível no futuro permite às pessoas conhecerem-se melhor e compreenderem as implicações das suas decisões, pois o futuro também se constrói. E daí este exercício de elaboração de cenários demográficos prospectivos para Portugal até 2030. Através deles pretende-se não só antecipar o impacto de algumas alternativas possíveis e que dizem respeito aos comportamentos demográficos, como também trazer para o presente algumas certezas sobre o futuro, para uma mais consciente adaptação da sociedade ao curso dos factos. Pretende-se, assim, com estes resultados, dar elementos para uma mais sustentada reflexão e uma mais informada discussão sobre as tendências populacionais em curso. A partir da utilização de metodologias prospectivas sólidas (método das componentes por coortes), apresentam-se três cenários. As diversas características dos cenários previstos para 2030 são exclusivamente devidas às diferentes hipóteses em que se basearam e que apenas têm em conta a fecundidade e a esperança de vida à nascença

    Recuperação de água industrial utilizando tecnologia de membranas

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    São descritos resumidamente os fundamentos sobre membranas e processos de separação com membranas. As aplicações mais frequentes dos processos de separação com membranas no tratamento de água residual industrial são discutidos. O tratamento das águas industriais através da tecnologia de membranas permite a recuperação de produtos de elevado valor económico, para além de permitir a reutilização da água do processo

    As letras capitulares na ilustração dos livros infantis em Portugal, nos séculos XIX e XX

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    O presente trabalho tem por objecto o desenho de letras capitulares (ou capitais) nos textos destinados às crianças desde finais do século XIX até meados da década de 1970 e insere-se no âmbito da investigação em curso sobre a ilustração infanto-juvenil em Portugal. Longe de ser um estudo conclusivo sobre a matéria, o que propomos é um olhar descomprometido sobre certas particularidades (visuais e gráficas) assumidas por estes caracteres no contexto das obras infantis, algumas das quais são peças fundamentais da literatura infanto-juvenil em língua portuguesa. Os exemplos seleccionados (cerca de cinquenta) resultaram da escolha feita com base num leque muito alargado de publicações, entre jornais, revistas e livros, tendo em conta diversos géneros e formatos - do conto tradicional ao romance de aventuras, da revista em fascículo ao álbum ilustrado. Em termos metodológicos, optámos por uma exposição não cronológica dos exemplos, mas sim focalizada em aspectos formais e estéticos dos elementos em estudo. Optámos pela apresentação integral da página onde aqueles elementos foram impressos. Num primeiro momento, verificamos que a utilização das letras capitulares (pelo menos, no caso das obras destinadas à infância) não decorre de uma intencionalidade artística precisa, ou de uma atitude concertada relativamente à sua integração no todo composicional da obra, mas que, muitas vezes, essa opção podia ser fruto do livre arbítrio ou do preconceito de gosto do compositor que, na ocasião, tinha a obra ao seu encargo. Na realidade, as letras capitais, eram vistas como caracteres tipográficos e não como imagens, transmutados em desenhos, é certo, mas nunca deixando de fazer parte do alfabeto escrito; talvez por isso, a manipulação desses caracteres em contexto de paginação e composição não fizesse parte das competências do desenhador, mas sim do compositor ou do impressor. Nada que não se compreenda se pensarmos que, durante séculos, a acção do ilustrador esgota-se quase sempre à entrada das oficinas, após terem sido entregues os originais. Mesmo durante o século XVIII, considerado por Ernesto Soares “incontestavelmente o que maior brilho apresenta na ilustração do livro” (Soares, 1961: 20), era habitual os desenhos passarem para as mãos dos incisores, gravadores e tipógrafos, que dentro dos ateliers oficinais os transformavam em gravuras ou litografias para depois serem incluídas nas obras. Certas unidades tipográficas importantes, como por exemplo a Casa Literária do Arco do Cego, um projecto editorial iniciado em 1799, chegavam a ter um corpo de gravadores e iluminadores considerável. O estatuto artístico destes profissionais era de tal modo incontestado, que as gravuras impressas a partir dos desenhos originais (ou mesmo pinturas) incluíam, geralmente, não só o nome do artista, como também o do gravador. Tal como o manuscrito do escritor ficava a cargo dos tipógrafos mais experientes, assim os desenhos terminavam nas mãos daqueles profissionais, cujo engenho (mas nem sempre a arte) procurava não desvirtuar o original

    Adsorption of microcystins and anatoxin-a on nanofiltration membranes

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    This work pretends to study the adsorption of microcystin-LR (MC-LR) and anatoxin-a (ATX-a) on nanofiltration membranes and to understand the adsorption behaviour with the solution chemistry (background natural organic matter (NOM) and in the presence of ATX-a). Results demonstrate that MC-LR adsorption increases with water recovery due to the increase in MC-LR feed concentration. MC-LR adsorption is governed by hydrophobic interactions established between the membrane surface and the MC-LR molecules, and between the MC-LR molecules. For ATX-a, adsorption onto the membrane surface is governed by electrostatic attractions and the background NOM minimises the ATX adsorption. When ATX-a and MC-LR are both present in water, adsorption is higher for ATX-a than for MC-LR and is higher at pH 4 for both cyanotoxins
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